«Yes sir, yes sir...
That's my baby now!...
Uma larga hora, na vertigem de um clube, voa como um efémero segundo. Já dera meia noute. Começava a respirar-se um ambiente de nervosismo e de loucura, ao qual os mais fortes de espírito dificilmente resistiriam. Como um carro destravado em declive, César sentiu-se impelido para alegria alvar, selvática, que detém o pensamento e deixa os nervos à solta.
-- Parece que o champagne -- observou-lhe Odette, ao vê-lo tão animado -- não é tão mau como o pin-»
Mário Domingues, O Preto do Charleston, Lisboa, Guimarães & C.ª, 1930, p. 25, ls. 1-12.
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