sexta-feira, 10 de julho de 2015

«Tanto se crê na vida, no que a vida tem de mais precário, a vida 'real', entenda-se, que afinal essa vida acaba por se perder.»

O início do Manifesto do Surrealismo, de André Breton (1924).
(Manifestos do Surrealismo, trad. Pedro Tamen, 4.ª ed., Lisboa, Edições Salamandra, 1993)

Dele destaco um parágrafo de ler & calar:

«Querida imaginação, o que eu amo em ti acima de tudo é que não perdoas.»

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