O início do Manifesto do Surrealismo, de André Breton (1924).
(Manifestos do Surrealismo, trad. Pedro Tamen, 4.ª ed., Lisboa, Edições Salamandra, 1993)
Dele destaco um parágrafo de ler & calar:
«Querida imaginação, o que eu amo em ti acima de tudo é que não perdoas.»
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