somos bons homens. não digo que sejamos assim uns tolos, sem a robustez necessária, uma certa resistência para as dificuldades, nada disso, somos genuinamente bons homens e ainda conservamos uma ingénua vontade de como tal sermos vistos, honestos e trabalhadores. um povo assim, está a perceber. pousou a caneta. queria tornar inequívoca a ideia e precisava de se assegurar da minha atenção.
Início de A Máquina de Fazer Espanhóis, de valter hugo mãe, Lisboa, Alfaguara, 2010.
Sem comentários:
Enviar um comentário