quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Sempre que do portão...

Sempre que do portão se avizinhava mero turista ou descobridor de mistérios e o sino ficava longo tempo a retinir pela ribeira, ouviam-se pesados bate-lajedos de caseiro em movimento.

Ruben A., início de A Torre da Barbela (1964), introdução de José Palla e Carmo, Lisboa, Círculo de Leitores, 1988 -- «Romances Portugueses -- Obras Primas do Século XX».

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