domingo, 23 de dezembro de 2012

12x25

nome de fazer ou criar, se presta a equívoco!).
     Ontològicamente não é a verdade que é do homem: é o Homem que é da Verdade. Nem mesmo o pensador se pode pôr frente ao Ser, pois que ele próprio, o homem, está dentro do Ser. Estranhar-se ao Existente é já pôr a coisa-em-si como algo de estranho e tão longe do homem que este jamais o atingirá (estranhar-se ônticamente, queremos dizer, não metodològicamente. O lógico vem depois do ontológico, na

D. António Ferreira Gomes, «Pórtico» de Contos Exemplares, de Sophia de Mello Breyner Andresen (1962), 3.ª ed., Lisboa, Portugália Editora, 1970, p. XXV, ls. 1-12. 

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