quarta-feira, 17 de junho de 2015

o princípio revelado em 1975: «Com 19 anos incompletos, André viu-se forçado a emigrar.»

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Não sei em que década foi redigida esta novela preciosa de Cunhal, talves ainda no exílio, talvez logo depois do 25 de Abril. É o segundo título de Manuel Tiago, que, com o romance Até Amanhã Camaradas alimentou o mito do romancista na clandestinidade, entretanto desaparecido. Será com A Estrela de Seis Pontas (1994) que Cunhal se revelará como ficcionista. 
Tive muito boa impressão na primeira leitura. Ainda não calhou ver o filme de Fonseca e Costa.

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