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Não sei em que década foi redigida esta novela preciosa de Cunhal, talves ainda no exílio, talvez logo depois do 25 de Abril. É o segundo título de Manuel Tiago, que, com o romance Até Amanhã Camaradas alimentou o mito do romancista na clandestinidade, entretanto desaparecido. Será com A Estrela de Seis Pontas (1994) que Cunhal se revelará como ficcionista.
Tive muito boa impressão na primeira leitura. Ainda não calhou ver o filme de Fonseca e Costa.
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