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autobiografia, correspondência, ensaio, história, memórias, panfleto, poesia, polémica, romance, teatro, viagens

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

uma crítica de Rebelo de Bettencourt

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Publicada por Ricardo António Alves à(s) 19:40 Sem comentários:
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Etiquetas: Rebelo de Bettencourt
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banca de trabalho (em construção)

«Eurico, o Presbítero» (Alexandre Herculano, 1844). -- «Viagens na Minha Terra» (Almeida Garrett, 1846). -- «O Romance dum Homem Rico» (Camilo Castelo Branco, 1861). -- «A Morgadinha dos Canaviais» (Júlio Dinis, 1868). -- «O Primo Basílio» (Eça de Queirós, 1878). -- «Amanhã» (Abel Botelho, 1901). -- «A Farsa» (Raul Brandão, 1903). -- «A Catedral» (Manuel Ribeiro, 1919). -- «Andam Faunos pelos Bosques» (Aquilino Ribeiro, 1926). -- «Emigrantes» (Ferreira de Castro, 1928). -- «Jogo da Cabra Cega» (José Régio, 1934). -- «Sedução» (José Marmelo e Silva, 1937). -- «Nome de Guerra» (Almada Negreiros, 1938). -- «Ana Paula» (Joaquim Paço d'Arcos, 1938). -- «Esteiros» (Soeiro Pereira Gomes, 1941). -- «Fanga» (Alves Redol, 1943). -- «Cerromaior» (Manuel da Fonseca, 1943). -- «Mau Tempo no Canal» (Vitorino Nemésio, 1944). -- «Servidão» (Assis Esperança, 1946). -- «Cárcere Invisível» (Francisco Costa, 1949). -- «Uma Abelha na Chuva» (Carlos de Oliveira, 1953). -- «Manhã Submersa» (Vergílio Ferreira, 1954). -- «A Sibila» (Agustina Bessa Luís, 1954). -- «O Signo da Ira» (Orlando da Costa, 1961). -- «Hora di Bai» (Manuel Ferreira, 1962). -- «A Torre da Barbela» (Ruben A., 1964) -- «O Delfim (José Cardoso Pires, 1968). -- «A Noite e o Riso» (Nuno Bragança, 1969). -- «O que Diz Molero» (Dinis Machado, 1977). -- «Sinais de Fogo» (Jorge de Sena, póst., 1978). -- «Nó Cego» (Carlos Vale Ferraz, 1982). -- «Para Sempre» (Vergílio Ferreira, 1983).-- «O Ano da Morte de Ricardo Reis» (José Saramago, 1984). -- «Auto dos Danados» (António Lobo Antunes, 1985). -- 1988. «Gente Feliz com Lágrimas» (João de Melo, 1988). -- «As Primeiras Coisas» (Bruno Vieira Amaral, 2013).

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A

A1. -- «(Uma) Abelha na Chuva», Carlos de Oliveira (1953). -- «Amor de Perdição», Camilo Castelo Branco (1862).-- «Ana Paula», Joaquim Paço d'Arcos (1938). -- «Andam Faunos pelos Bosques», Aquilino Ribeiro (1926). -- «(O) Ano da Morte de Ricardo Reis», José Saramago (1984).-- «Auto dos Danados», António Lobo Antunes (1985). -- [6] -- A2. -- «Adeus, Princesa», Clara Pinto Correia (1985). -- «Adolescente Agrilhoado», José Marmelo e Silva (1948). --«Alcateia», Carlos de Oliveira (1944). -- «Amanhã», Abel Botelho (1901). -- «Anno Domini 1348», Sérgio Luís de Carvalho (1991). -- «Aparição», Vergílio Ferreira (1959). --[5] A3. -- «Alexandra Alpha», José Cardoso Pires. -- «Alma», Manuel Alegre. -- «Anátema», Camilo Castelo Branco. -- «Ansiedade», Joaquim Paço d'Arcos. -- «(O) Arco de Santana», Almeida Garrett. -- «(O) Arquipélago da Insónia», António Lobo Abtunes -- «Até Amanhã, Camaradas», Manuel Tiago. -- «Até ao Fim», Vergílio Ferreira. -- «Avieiros», Alves Redol. [8] -- A4. -- «Adolescentes», Adolfo Casais Monteiro. -- «Anquilose», José Marmelo e Silva. -- «Aristocratas», Maria Archer.-- «Autismo», Valério Romão -- «Autópsia de um Mar de Ruínas», João de Melo. -- «(Uma) Aventura Inquietante, José Rodrigues Miguéis. -- [6]

B

B1. -- «Barranco de Cegos», Alves Redol (1961). -- [1] -- B2. -- «Balada da Praia dos Cães», José Cardoso Pires (1982). -- «O Barão», Branquinho da Fonseca (1942). -- «(As) Batalhas do Caia», Mário Cláudio (1996). -- «O Bosque Harmonioso», Augusto Abelaira. (1982). [4] -- B3. -- «(O) Barão de Lavos», Abel Botelho. -- «(A) Barca dos Sete Lemes», Alves Redol. -- «(O) Bobo», Alexandre Herculano -- [3] -- B4. «Bairro», Manuel Mendes. «(A) Brasileira de Prazins», Camilo Castelo Branco. «Bússola Doida», Aleixo Ribeiro. -- [3]

C

C.1 -- «Cárcere Invisível», Francisco Costa (1949).-- «(A) Catedral», Manuel Ribeiro (1919). -- «Cerromaior», Manuel da Fonseca (1943). -- «(A) Cidade e as Serras», Eça de Queirós (póst., 1901). -- «(O) Crime do Padre Amaro», Eça de Queirós (1875). -- [5] C.2 -- «Cinco Dias, Cinco Noites», Manuel Tiago (1975). -- «Café Montalvo», Manuel da Silva Ramos (2003). -- «Calamento», Romeu Correia (1950). -- «(Os) Canibais», Álvaro do Carvalhal (1866). -- «Cão Velho Entre Flores», Baptista-Bastos (1974). -- «(A) Casa Grande de Romarigães», Aquilino Ribeiro (1957). -- «(A) Curva da Estrada», Ferreira de Castro (1950). -- «(Os) Cus de Judas», António Lobo Antunes (1979). [8] -- C3. -- «(Os) Cães não Usam Coleira», Carlos Vale Ferraz. «Casa da Malta», Fernando Namora. -- «Casa na Duna», Carlos de Oliveira. -- «Casas Pardas», Maria Velho da Costa -- «Cela 27», Joaquim Paço d'Arcos. -- «Circo», Leão Penedo -- «(A) Corça Prisioneira», Joaquim Paço d'Arcos. -- «(A) Corte de D. João V», M. Pinheiro Chagas. -- [8] -- C4. -- «(A) Casa de Eulália», Manuel Tiago. -- «(A) Casa do Pó», Fernando Campos -- «Cavalo Espantado», Alves Redol -- «Chiquinho», Baltazar Lopes. -- «Chuva Braba», Manuel Lopes. -- «Clarabóia», José Saramago -- «Coração, Cabeça e Estômago», Camilo Castelo Branco. -- «(Os) Cornos de Cronos», Américo Guerreiro de Sousa -- [8]

D

D2. -- «Davam Grandes Passeios aos Domingos», José Régio (1941). -- «(O) Delfim», José Cardoso Pires (1968). -- «Diário dum Emigrante», Joaquim Paço d'Arcos (1936). -- [3] -- D3. -- «De Re Rustica», H. G. Cancela, -- «(Um) Deus Passeando pela Brisa da Tarde», Mário de Carvalho. -- [2] -- D4. -- «De Profundis», Faure da Rosa. -- «Debaixo de Algum Céu», Nuno Camarneiro -- «Deixem Passar o Homem Invisível», Rui Cardoso Martins -- «Desamparo», Inês Pedrosa -- «Desnudez Uivante», José Marmelo e Silva -- «Directa», Nuno Bragança. «Dona sem Dono», Samuel Maia -- [7]

E

E1. -- «Emigrantes», Ferreira de Castro (1928). -- «Eternidade», Ferreira de Castro (1933). -- «Eusébio Macário», Camilo Castelo Branco (1879). -- «(A) Experiência», Ferreira de Castro (1954). -- [4] -- E2.-- «Elói ou Romance numa Cabeça», João Gaspar Simões (1932). «Esteiros», Soeiro Pereira Gomes (1941). -- «Eurico, o Presbítero», Alexandre Herculano (1844).[3] -- E3. -- «Engrenagem», Soeiro Pereira Gomes. -- «Ensaio Sobre a Cegueira», José Saramago. -- «Equador», Miguel Sousa Tavares. -- «Escândalo na Vila», Francisco Costa. -- «(A) Escola do Paraíso», José Rodrigues Miguéis. -- «Estrelas Propícias», Camilo Castelo Branco -- «(O) Evangelho Segundo Jesus Cristo», José Saramago. --[7] -- E4. -- «E se Eu Gostasse Muito de Morrer», Rui Cardoso Martins. -- «Elegia para um Caixão Vazio», Baptista-Bastos. -- «Ernestina», J. Rentes de Carvalho. -- «Estátua de Sal», Maria Ondina Braga -- [4]

F

F1. -- «Fanga», Alves Redol (1943). -- «(A) Farsa», Raul Brandão (1903). [2] -- F2. -- «A Filha do Arcediago», Camilo Castelo Branco (1854). -- «Finisterra», Carlos de Oliveira (1978). -- «Fora de Horas», Paulo Castilho (1989). [3] -- F3. -- «Fanny Owen», Agustina Bessa Luís. -- «Fatal Dilema», Abel Botelho. -- «(Os) Fidalgos da Casa Mourisca», Júlio Dinis. -- «Filha de Labão», Tomás da Fonseca. -- [4] F4.-- «(Uma) Fenda na Muralha», Alves Redol. -- «(Os) Flagelados do Vento Leste», Manuel Lopes. [2]

G

GENTE FELIZ COM LÁGRIMAS, João de Melo (1988) ////////// GAIBÉUS, Alves Redol (1939) GRADES VIVAS, Celeste Andrade -- A GARÇA E A SERPENTE, Francisco costa.

H

H1.-- «Hora di Bai», Manuel Ferreira (1962). -- «Húmus», Raul Brandão (1917). [2] -- H2. -- «(A) Hora Secreta», João Pedro de Andrade (1942). -- [1] -- H3. -- «Henda Xala», Abílio Teixeira Mendes. -- «História do Cerco de Lisboa», José Saramago. -- [2] -- H4. -- «Hoje Estarás Comigo no Paraíso», Bruno Vieira Amaral. -- «(Os) Homens e as Sombras», Alves Redol. -- «Horizonte Cerrado», Alves Redol. -- [3]

I

I2. -- «(A) Ilustre Casa de Ramires», Eça de Queirós (1900). -- «(O) Instinto Supremo», Ferreira de Castro (1968). -- «(O) Intervalo», Ferreira de Castro (póst., 1974). -- [3] -- I4 -- «Ilusão (ou o que Quiserem)», Luísa Costa Gomes. -- «(Os) Incuráveis», Agustina Bessa Luís. -- [2]

J

J1. -- «Jogo da Cabra Cega», José Régio (1934). [1] -- J4. -- «Jerusalém», Gonçalo M. Tavares. -- «Jornada de África», Manuel Alegre. [2]

L

L.1 -- «(A) Lã e a Neve», Ferreira de Castro (1947). -- «Levantado do Chão», José Saramago (1980). -- [2] -- L2. -- «Lilias Fraser», Hélia Correia (2001). -- «(O) Livro de Alda», Abel Botelho (1898). -- [2] L3. -- «(O) Livro das Maravilhas», Carlos Vale Ferraz. -- «(O) Livro Grande de Tebas Navio e Mariana», Mário de Carvalho. -- «(As) Luzes de Leonor», Maria Teresa Horta -- [3] -- L4. -- «(O) Lago», Ana Teresa Pereira. «Livro», José Luís Peixoto -- «Longe de Manaus», Francisco José Viegas -- «Lucialima», Maria Velho da Costa. -- «Lusco-Fusco», Marcelo Mathias. -- «Lusitânia», Almeida Faria.

M

M1. -- «(Os) Maias», Eça de Queirós (1888).-- «Manhã Submersa», Vergílio Ferreira (1954). -- «Mau Tempo no Canal», Vitorino Nemésio (1944). -- «(A) Morgadinha dos Canaviais, Júlio Dinis (1868). -- [4] -- M2. -- «(O) Mandarim», Eça de Queirós (1880). -- «O Malhadinhas», Aquilino Ribeiro (1922). -- «A Missão», Ferreira de Castro (1954). -- «Matai-vos uns aos Outros», Jorge Reis (1963). «Memória de Elefante», António Lobo Antunes (1979). -- «Memorial do Convento», José Saramago (1982). «Memórias de Branca Dias», Miguel Real (2003). -- [7] -- M3. -- «(A) Mantilha de Beatriz», M. Pinheiro Chagas. -- «Maria Adelaide», M. Teixeira-Gomes. -- «Memórias de uma Nota de Banco», Joaquim Paço d'Arcos. -- «Minas de San Francisco», Fernando Namora. -- «(Um) Minuto de Silêncio», João da Silva Correia. -- «A Mocidade de D. João V», Rebelo da Silva -- [6] -- M4. -- «Madrugada Suja», Miguel Sousa Tavares. -- «Mar Santo», Branquinho da Fonseca. -- «Mário», A. Silva Gaio. -- «Marques (História dum Perseguido)», Afonso Lopes Vieira. -- «(A) Materna Doçura», Possidónio Cachapa. -- «(O) Meças», J. Rentes de Carvalho -- «Memórias dum Doido», A. P. Lopes de Mendonça. -- «(O) Meu Irmão», Afonso Reis Cabral. -- «(O) Meu Mundo não É Deste Reino», João de Melo. -- «(O) Milagre Segundo Salomé», José Rodrigues Miguéis. -- «Missa in Albis», Maria Velho da Costa. -- «Montedemo», Hélia Correia. -- «Montedor», J. Rentes de Carvalho -(«O) Mosteiro», Agustina Bessa Luís -- [14]

N

N1. -- «Nó Cego», Carlos Vale Ferraz (1982). -- [1] -- N2. -- «Nome de Guerra», José de Almada Negreiros (1938). -- «(A) Noite e o Riso», Nuno Bragança (1969).-- [2] -- N3. -- «Nada Lhe Será Perdoado», Maria Archer. -- [1] -- N4. -- «Não Há Morte nem Princípio», Mário Dionísio. -- «(As) Naus», António Lobo Antunes. -- «Nikalai! Nikalai!», José Rodrigues Miguéis. -- «Nocturno em Pequim», Maria Ondina Braga. -- [4]

O

O1. -- «O que Diz Molero», Dinis Machado (1977). -- [1] -- O4. -- «O que Fazem Mulheres», Camilo castelo Branco. -- «(Uma) Outra Voz», Gabriela Ruivo Trindade. -- «Outrora Agora», Augusto Abelaira. -- [3]

P

P1. -- «Para Sempre», Vergílio Ferreira (1983). -- «(Os) Pobres», Raul Brandão (1906). -- «(As) Primeiras Coisas», Bruno Vieira Amaral (2013). -- «(O) Primo Basílio», Eça de Queirós (1878). -- «(As) Pupilas do Senhor Reitor», Júlio Dinis (1867). -- [5] -- P2. -- «Paixão de Maria do Céu», Carlos Malheiro Dias (1902). -- «Páscoa Feliz», José Rodrigues Miguéis (1932). -- «(O) Pobre de Pedir», Raul Brandão, 1931, póst.). -- «(O) Professor Sentado», Carlos Ceia (2004). -- [3] -- P3. -- «Pedro, Romance de um Vagabundo», Manuel Mendes. -- «Pequenos Burgueses», Carlos de Oliveira. -- «Planalto de Gosto Frio», Bento da Cruz. -- «Porta de Minerva», Branquinho da Fonseca. -- [4] -- P4. -- «(A) Paixão do Conde Fróis», Mário de Carvalho. -- «Para Onde Vão os Guarda-Chuvas», Afonso Cruz. -- «(O) Pároco de Aldeia, Alexandre Herculano. -- «(O) Pequeno Mundo», Luísa Costa Gomes. -- «(A) Planície Heróica», Manuel Ribeiro. -- «Portuguex», Armando Silva Carvalho. -- «(O) Príncipe com Orelhas de Burro», José Régio. -- «Próspero Fortuna», Abel Botelho. -- [7]

Q

Q2 -- «Que Importa a Fúria do Mar», Ana Margarida de Carvalho (2013).-- «(A) Queda dum Anjo», Camilo Castelo Branco (1865). -- [2] -- Q4. -- «Quando os Lobos Uivam», Aquilino Ribeiro. [1]

R

R1. -- «(O) Rio Triste», Fernando Namora (1982). -- «(O) Romance dum Homem Rico», Camilo Castelo Branco (1861). -- [2] -- R2. -- «(A) Relíquia», Eça de Queirós (1887). -- «(O) Retorno», Dulce Maria Cardoso» (2012). -- «(O) Retrato de Ricardina», Camilo Castelo Branco (1868). [3] -- R3. «Razões de Coração», Álvaro Guerra. -- «(O) Remorso de Baltazar Serapião», Valter Hugo Mãe. -- [2] R4. -- «(A) Ressurreição», Manuel Ribeiro. -- «(A) Ronda da Noite», Agustina Bessa Luís. -- «Rumor Branco», Almeida Faria. --[3]

S

S1. -- «Seara de Vento», Manuel da Fonseca (1958). -- «Sedução», José Marmelo e Silva (1937). -- «(A) Selva», Ferreira de Castro (1930). -- «Servidão», Assis Esperança (1946). -- «(A) Sibila», Agustina Bessa Luís (1954). -- «(O) Signo da Ira», Orlando da Costa (1961). -- «Sinais de Fogo», Jorge de Sena (póst., 1978). -- [7] -- S2. -- «Sôbolos Rios que Vão», António Lobo Antunes. -- «Suão», Antunes da Silva (1960). -- [2] -- S3. -- «(O) Senhor Ventura», Miguel Torga. -- «(A) Severa», Júlio Dantas. -- [2] S4. -- «San Cirilo», A. M. Pires Cabral. -- «(O) Senhor das Ilhas», Maria Isabel Barreno. -- «(O) Senhor do Paço de Ninães», Camilo Castelo Branco. -- «(O) Sonho Português», Paulo Castilho. -- «Square Tolstoi», Nuno Bragança. -- [5]

T

T1. Fria», Ferreira de Castro (1934). -- [2] T2. -- «Tia Suzana, Meu Amor», António Alçada Baptista (1989). -- «(A) Torre de Barbela», Ruben A. (1964). -- [2] -- T3. -- «(Os) Teles de Albergaria», Carlos Malheiro Dias. -- «(A) Terceira Mãe», Julieta Monginho. -- «(A) Toca do Lobo», Tomás de Figueiredo. -- «Tons Verdes em Fundo Escuro», Joaquim Paço d'Arcos. -- «(A) Tragédia da Rua das Flores», Eça de Queirós. -- «-(Os) Três Seios de Novélia», Manuel da Silva Ramos. [6] --

U

«(O) Último Cais», Helena Marques. -- «Unhas Negras», João da Silva Correia.

V

V2. -- «(A) Viagem do Elefante», José Saramago (2008). -- «Viagens na Minha Terra», Almeida Garrett (1846). -- «Viver!», Assis Esperança (1921). -- «Volfrâmio», Aquilino Ribeiro (1943). -- «(A) Voz dos Deuses», João Aguiar (1989). [4] -- V3.-- «(A) Vaga de Calor», Urbano Tavares Rodrigues.-- «Vida e Morte dos Santiagos», Mário Ventura. -- «(A) Vingança de Maria de Noronha», Armando Silva Carvalho. -- [2] -- V4. «Vagão J», Vergílio Ferreira. -- «Vale Abraão», Agustina Bessa Luís. -- «(A) Velha Casa», José Régio. -- «(A) Via Sinuosa», Aquilino Ribeiro. -- «Vindima de Sangue», Alves Redol. -- «Viver com os Outros», Isabel da Nóbrega. -- «Vulcões de Lama», Camilo Castelo Branco. [7]

.

Correspondência

«Correspondência e Textos Dispersos: 1942-1979.», Joaquim Paço d'Arcos (2008).

Crónica

«(Uma) Campanha Alegre», Eça de Queirós (1890-91). -- «Cartas de Inglaterra, Eça de Queirós (póst., 1905). -- «Ecos da Semana», Ferreira de Castro (póst. 2004). -- «Ecos de Paris», Eça de Queirós (póst.,1905).-- «Notas Contemporâneas», Eça de Queirós (póst., 1909).

Ensaio

«Em Torno da Expressão Artística», José Régio (1940). -- «(As) Maravilhas Artísticas do Mundo», Ferreira de Castro (1959-1963). -- «Páginas de Doutrina e Crítica da "presença"», José Régio (1977).

Historiografia

«El-Rei Junot», Raul brandão (1912).

Memórias e autobiografia

«Confissão dum Homem Religioso» José Régio(1971). -- «Memórias», Raul Brandão (1919-1925-1933). -- «Páginas do Diário Íntimo», José Régio (1994).

Miscelânea

«Os Fragmentos», Ferreira de Castro (póst., 1974). -- «Mas...», Ferreira de Castro (1921). -- «Páginas do Diário Íntimo», José Régio (1994).

Poesia

«Folhas Caídas», Almeida Garrett. (1853). -- «(As) Encruzilhadas de Deus», José Régio (1936).-- «Poemas de Deus e do Diabo», José Régio (1925). -- «Poemas Imperfeitos», Joaquim Paço d'Arcos (1952). -- «Trabalho Poético», Carlos de Oliveira (1976).

Polémica e panfleto

«(O) Padre», Raul Brandão (1901). -- «Vaidades Irritadas e Irritantes», Camilo Castelo Branco. (1866).

Teatro

«Frei Luís de Sousa», Almeida Garrett (1844). -- «Sim, uma Dúvida Basta», Ferreira de Castro (póst., 1994). -- «Teatro», Raul Brandão (1923).

Viagens

«O Egipto», Eça de Queirós (1926, póst.) -- «Pequenos Mundos e Velhas Civilizações», Ferreira de Castro (1937-38). -- «(A) Volta ao Mundo», Ferreira de Castro (1940-44).

livros para sempre (os livros que amo, em construção)

-- «Amor de Perdição», Camilo Castelo Branco (1862).-- «Ana Paula», Joaquim Paço d'Arcos (1938). -- «Andam Faunos pelos Bosques», Aquilino Ribeiro (1926). -- «(O) Barão», Branquinho da Fonseca (1942). -- «Barranco de Cegos», Alves Redol (1961). -- «(A) Catedral», Manuel Ribeiro (1919). -- «Cerromaior», Manuel da Fonseca (1943). -- «(A) Cidade e as Serras», Eça de Queirós (póst., 1901). -- «Davam Grandes Passeios aos Domingos», José Régio (1941). -- «Emigrantes», Ferreira de Castro (1928). -- «(A) Experiência», Ferreira de Castro (1954). -- «Fanga», Alves Redol (1943). -- «(A) Farsa», Raul Brandão (1903). -- «Hora di Bai», Manuel Ferreira (1962). -- «Húmus», Raul Brandão (1917). -- «(A) Lã e a Neve», Ferreira de Castro (1947).-- «(O) Malhadinhas», Aquilino Ribeiro (1922). -- «Manhã Submersa», Vergílio Ferreira (1954). -- «Mau Tempo no Canal», Vitorino Nemésio (1944). -- «A Missão», Ferreira de Castro (1954). -- «(A) Morgadinha dos Canaviais, Júlio Dinis (1868). -- «O que Diz Molero», Dinis Machado (1977). -- «Para Sempre», Vergílio Ferreira (1983). -- «(Os) Pobres», Raul Brandão (1906). -- «(As) Primeiras Coisas», Bruno Vieira Amaral (2013). -- «(O) Primo Basílio», Eça de Queirós (1878). -- «(As) Pupilas do Senhor Reitor», Júlio Dinis (1867). --«(O) Romance dum Homem Rico», Camilo Castelo Branco (1861). -- «Seara de Vento», Manuel da Fonseca (1958). -- «Sedução», José Marmelo e Silva (1937). -- «(A) Selva», Ferreira de Castro (1930). -- «Servidão», Assis Esperança (1946). -- «(A) Sibila», Agustina Bessa Luís (1954). -- «(O) Signo da Ira», Orlando da Costa (1961). -- «Sinais de Fogo», Jorge de Sena (póst., 1978). -- «Terra Fria», Ferreira de Castro (1934). -- «Últimas Páginas», Eça de Queirós (póst., 1912).
Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortográfico. Leia, assine e divulgue!

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Harold Bloom

Harold Bloom
«Tal como Shelley e Hardy antes dele, Lawrence irá continuar a enterrar os seus próprios cangalheiros, precisamente como Whitman enterrou várias gerações de agentes funerários que o puseram de parte.»

José Régio

José Régio
«Um romance escreve-se lentamente, dá-se como silenciosamente ao público... e ao futuro.»

Liberto Sarrau

Liberto Sarrau
« não ter tempo para ler é não ter tempo para viver»

Lúcia Miguel Pereira

Lúcia Miguel Pereira
«Os escritores realmente grandes são aqueles em que cada época pode encontrar aquilo que mais a interessa.»

Mario Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa
« a matéria-prima da literatura não é a felicidade mas a infelicidade humana, e os escritores, tal como os abutres, preferem alimentar-se de carne putrefacta.»

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