«Qual de nós não tem pela mulher, uma ou cem vezes, varrido o sossego, renegado o dever, lançado o brio à margem, arriscado a reputação, comprometido a fortuna?... Aí reside, meu caro, a finalidade, a causa, o motivo essencial da nossa existência. Da vida o encanto, o apanágio é este. Nem verdadeiramente há por que nos orgulhemos da nossa condição de Homem, se não sofrermos muito pela Mulher.»
Abel Botelho, O Livro de Alda (1898)
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