«a mão passava (sábia) pelos quadris e detinha-se no interior das coxas. Ela retorcia-se de gozo. Noite após noite tinha as carícias dele e não sabia se queria manter-se acordada para que o sono lhas não proporcionasse. "Do it, Sam!"»
Filomena Cabral, Um Homem de Sonho -- Play It, Sam! (1986)
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