Alguns dos seus livros são sobre épocas em que viveu, e manteve o tom memorialista nessas obras. Foi importante escrever sobre um tempo a que assistiu? Sim. Mas também é delicado falar sobre uma época que ainda está cheia de testemunhos. Escrevi isso quando fiz o livro sobre o Amadeo e ainda estavam vivos o Almada, o Diogo Macedo e o Eduardo Viana, que tinham sido amigos do Amadeo e me escondiam coisas.
Entrevista a Ana Soromenho, Expresso / Revista #2153, 1.II.2014
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